A Alexandrina sofre pela primeira vez a Paixão, que se repetirá todas as sextas-feiras até 20 de Março de 1942. A Paixão devia ser vista como o sinal da vontade divina de que a Consagração se efectuasse. Era dia litúrgico de S. Teresinha, que a Alexandrina tinha por "irmã espiritual" e que nesta primeira “Paixão” lhe aparece duas vezes.
– Outubro, 24:
Depois de levar a Balasar dois colegas jesuítas para presenciarem a Paixão e ouvido o seu parecer, o Padre Pinho escreve directamente ao Papa Pio XI a pedir a Consagração; Jesus oferecia-lhe o Céu, sem passagem pelo Purgatório, se a realizasse.
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Alexandrina revive a Paixão
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